segunda-feira, 29 de junho de 2009

DEZ RAZÕES PARA FREQÜENTAR A ESCOLA DOMINICAL

DEZ RAZÕES PARA FREQÜENTAR A ESCOLA DOMINICAL

1. Do ponto de vista da santidade

· Ela ensina a Bíblia – que é a base da nossa fé em Deus e conduz a Cristo como salvador e Senhor de cada indivíduo;

2. Do ponto de vista da educação

· Treina a mente e o coração em direção à eternidade;

3. Do ponto de vista da sociabilidade

· Habilita o aluno a gozar da amizade e companheirismo de cristãos sinceros;

4. Do ponto de vista da personalidade

· Ajuda a desenvolver a personalidade cristã, para enfrentar vitoriosamente os problemas da vida;

5. Do ponto de vista do caráter

· O principal objetivo da Escola Dominical é ensinar os alunos a serem cristãos exemplares em palavras e atos;

6. Do ponto de vista do interesse

· Apresenta programa interessante para o seu prazer e cultura;

7. Do ponto de vista da família

· Existe uma classe para cada idade, e a família toda pode freqüentar e tirar proveito dos ensinos recebidos;

8. Do ponto de vista do serviço

· Dá ampla oportunidade para servir a Deus e a Igreja, em atividades que não seriam possíveis em outro lugar;

9. Do ponto de vista da imortalidade

· Dirige os nossos olhos para o céu e nos faz compreender que devemos nos preparar para a vida além-túmulo;

10. Do ponto de vista prático

· O intervalo de uma hora ou mais que passamos na Escola Dominical, cada Domingo, não poderia ser empregado com maior proveito em qualquer outro lugar.



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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Homenagem feita ao Diante do Trono no Youtube

Com saudade da simplicidade

O texto do Pr. Geraldo Magela abaixo, expressa claramente o que penso a respeito do "neocristianismo" tão presente nas nossas igrejas.

Com saudade da simplicidade

Jesus viveu e morreu com simplicidade. Ele teve amigos simples, viveu numa família simples, comia e se vestia com simplicidade. Nós, da sociedade que adora o conforto, somos complicados demais. Gostamos de fazer tempestade em copo dágua. O estresse nos atinge com uma facilidade inacreditável. Complicamos todos os nossos relacionamentos. O perdão de pecados e o céu das religiões são impossíveis de se obter. O nosso deus, a nossa fé, a nossa vida são um labirinto onde qualquer um se perde. Até a nossa dieta é terrivelmente complicada: arroz com maçã, molho a lá vangourd, ovos a lá vintela... É muita besteira. Definitivamente, a gente não leva a sério o pedido do Senhor de sermos simples como as pombas. Complicamos demais a vida, por isso somos tão infelizes. Quando a felicidade depende do carro último modelo ou de sermos crentes de barriga sarada, a infelicidade se instala para nunca mais sair. Vejo cantores que cantam com uma afetação pavorosa. Percebo pregadores que se excedem no auto-elogio, como Luiz Inácio “nunca antes na história deste país” Lula da Silva. Como sinto falta da modéstia. Como quero andar de havaianas. Como estou sufocando de tanta conviver com soberba, narcisismo, exibicionismo. Quero respirar! Quero viver como Jesus viveu e morreu: com simplicidade. Volte a fazer o que você fazia quando criança. Essa vida de adulto é um insulto ao Criador da vida.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A Pós-Modernidade e a Singularidade de Cristo

Em um mundo excessivamente relativista, são bastante lúcidas as palavras do Pr. Ricardo, que analisa o Cristianismo face as mudanças da pós-modernidade. Uma crítica muito salutar.

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A Pós-Modernidade e a Singularidade de Cristo

por

Ricardo Barbosa de Souza


Vivemos o risco de um novo modelo de intolerância. Afirmar a centralidade da obra de Cristo já pode ser visto como preconceito.

Uma das contradições da cultura pós-moderna e globalizada é sua capacidade de romper fronteiras e preconceitos, tornando-a mais inclusiva e, ao mesmo tempo, criar outras fronteiras e preconceitos, tornando-a extremamente exclusiva e violenta. Nas últimas décadas, a civilização ocidental tem feito um enorme esforço para diminuir as distâncias entre as raças, romper com os preconceitos e a discriminação sociais e criar uma sociedade menos violenta e mais aberta à inclusão das minorias. Por outro lado, vemos uma enorme massa de excluídos que cresce a cada dia, transformando-se em alvos e agentes de violência e preconceitos jamais vistos.

Dentro do cenário religioso observamos um movimento semelhante. Se por um lado a diversidade é uma característica do mundo globalizado, ampliando os horizontes e quebrando barreiras sociais e culturais, por outro, vivemos o risco de um novo modelo de intolerância. A própria abertura criada pela sociedade impede que expressemos nossos valores ou crenças, mesmo que o façamos sem agredir ou violar o direito daqueles que não concordam com eles. Tudo em nome de uma tolerância que cria a ditadura de um pensamento monolítico.

A relativização dos valores morais, o rompimento das tradições e o colapso do modelo tradicional da família abriram espaço para a aceitação e inclusão dos novos modelos morais e sociais. Muitos desses modelos contrariam os princípios cristãos mais fundamentais e comprometem a saúde da sociedade; contudo, temos presenciado a reação de vários grupos que não admitem a contradição. Vivemos hoje o que o doutor James Houston chama de uma nova forma de fundamentalismo, o da “democracia liberal”, que impõe sobre nós a obrigação de aceitar e admirar tudo aquilo que contraria princípios e valores que fazem parte da consciência cristã.

Muitos cristãos sentem-se intimidados por não poderem expressar suas convicções religiosas ou morais diante do novo fundamentalismo. Nossa cultura tornou-se moralmente e religiosamente liberal e requer que todos sejamos igualmente liberais. Isso significa que, num futuro não muito distante, sejamos impedidos de falar da revelação bíblica do pecado ou mesmo de sustentar publicamente nossas convicções morais, sob o risco de sermos considerados preconceituosos.

Outro aspecto preocupante dentro do cenário globalizado é o futuro da centralidade da morte e ressurreição de Cristo para a vida e a espiritualidade cristãs. Imagino que, mais cedo do que pensamos, enfrentaremos uma forte resistência à afirmação bíblica de que Jesus é “o caminho”, “a verdade”, “a vida”, de que ele é “o único Senhor”, de que “não há salvação fora dele” e de que ele é o “único que pode perdoar nossos pecados”. Todas essas afirmações são, por si, uma agressão ao espírito “democrático” da sociedade pós-moderna. Afirmar a exclusividade de Cristo implica na negação e rejeição de qualquer outro nome que possa nos reconciliar com Deus, e isso soa como um preconceito, uma forma de discriminação inaceitável. Afirmar que a Bíblia é a Palavra de Deus e que só ela traz a revelação do propósito redentor de Jesus é também uma afirmação que pode ser considerada preconceituosa, uma vez que nega todas as outras formas de revelação.

De certa forma, isso já vem acontecendo. A espiritualidade cristã pós-moderna vem se tornando cada dia mais light. Fala-se muito pouco sobre o arrependimento e o pecado; prega-se quase nada sobre a cruz e a ressurreição; as Escrituras vêm perdendo sua autoridade. Jesus vem sendo reduzido a um grande líder, alguém que nos deixou um bom exemplo para seguir – alguma coisa no mesmo nível de Buda, Ghandi, Dalai Lama ou outro grande líder da humanidade, mas nada muito além disso. Fala-se muito de um Deus que é Pai e nos aceita, ama, acolhe e perdoa, o que é certo e bíblico; mas corre-se o risco de, por trás dessa linguagem suave e atraente, embutir uma espiritualidade que pensa ser possível conhecer a Deus-Pai sem a mediação de seu Filho Jesus Cristo.

A primeira geração de cristãos pós-modernos já está aí. São crentes que pouco ou nada sabem da Palavra de Deus e demonstram pouco ou nenhum interesse em conhecê-la. Cultivam uma espiritualidade verticalista, com nenhuma consciência missionária, social ou política. Consideram tudo muito “normal” e não vêem nenhuma relevância na cruz de Cristo. Acham que a radicalidade da fé bíblica é uma forma de fanatismo religioso e não demonstram nenhuma preocupação em lutar pelo que crêem, se é que crêem em alguma coisa pela qual valha a pena lutar.

A espiritualidade bíblica e cristã encontra-se solidamente fundamentada nas Escrituras Sagradas, centrada na pessoa e obra de Jesus Cristo, alicerçada na revelação trinitária de Deus. É uma espiritualidade que leva em conta o pecado, não como uma categoria psicológica ou sociológica, mas como uma realidade teológica. Portanto, não será a cultura que haverá de determinar sua natureza, mas a antropologia bíblica. É também uma espiritualidade que, além de promover a oração, a comunhão e a intimidade com o Pai por meio de Cristo, envolve-nos com o Reino de Deus, estabelecendo novos paradigmas morais, políticos, econômicos e sociais que nem sempre comungam com a ordem estabelecida pela cultura. A espiritualidade cristã não é simplesmente uma forma de nos sentirmos bem em nossa busca religiosa, mas a forma como respondemos a Deus através da revelação de Jesus Cristo. O cristão pós-moderno é hoje desafiado a experimentar uma espiritualidade que o coloque na fronteira entre a comunhão vertical da oração, meditação, contemplação e intimidade com Deus, e o compromisso horizontal com a missão evangelizadora, com os pobres, com a justiça e o serviço; entre a inclusão, buscando receber, acolher e amar os diferentes, mas também rejeitar, confrontar e lutar contra o pecado e todas as suas formas de escravidão e aprisionamento; entre o diálogo inter-religioso na procura por mecanismos sociais mais justos, mas também na afirmação e compromisso com as verdades absolutas da revelação bíblica.

Que o Espírito Santo nos dê discernimento e coragem para uma fé e um espírito comprometidos com o Deus da Aliança, preservando a identidade cristã, mesmo que isso nos custe alguns processos.


Ricardo Barbosa de Souza é conferencista e pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasilia.

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sábado, 6 de junho de 2009

Pregador moderno

QUANTO VOCÊ VALE PARA DEUS?

QUANTO VOCÊ VALE PARA DEUS?
Data: 21-07-2008
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O homem pecou e afastou-se de Deus. Deu as costas para ele e tornou-se rebelde e ingrato. Passou a adorar a criatura em lugar do criador. Chegou mesmo a desistir de Deus, mas Deus não desistiu do homem. O ofendido tomou a iniciativa de buscar o ofensor na maior de todas as operações resgate. Começa aqui o lindo romance da reconciliação.

A grande mensagem da Bíblia pode ser resumida assim: “Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo [...], não imputando aos homens as suas transgressões [...]. Aquele que não conheceu pecado, ele [Deus] o fez pecado por nós; para que, nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2Co 5.18,19,21).

O resgate do homem perdido custou muito caro para Deus. Uma tríplice transação foi feita para consumar esse resgate. Vamos aqui descrevê-la.

1. Deus não colocou em nossa conta a nossa dívida (2Co 5.19) – A Bíblia diz que nós somos pecadores e o pecado faz separação entre nós e Deus. Para reconciliar-nos consigo mesmo, Deus não podia colocar em nossa conta a nossa própria dívida. O pecado é como uma dívida impagável que temos com Deus. Jesus contou a parábola do credor incompassivo para dizer que essa dívida que temos com Deus pode ser avaliada em dez mil talentos, ou seja, trezentos e cinqüenta mil quilos de ouro. No primeiro século um judeu jamais podia dever tanto. O salário naquela época era um denário por dia e para ajuntar esse valor um homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos. Com isso, Jesus está mostrando que jamais podemos quitar nossa dívida com Deus. Jamais podemos cumprir as exigências da lei de Deus e as demandas de sua justiça. A lei é perfeita, mas nós somos imperfeitos. A lei é santa, mas nós somos pecadores. Apesar do nosso débito imenso, ou seja, das nossas transgressões, Deus não lançou em nossa conta essa dívida impagável.

2. Deus colocou na conta de Cristo a nossa dívida (2Co 5.21) – Deus é justo e não pode fazer vistas grossas ao pecado. Ele não inocenta o culpado. O salário do pecado é a morte e a alma que pecar, essa morrerá. Agora, se Deus não colocou a nossa dívida em nossa conta, colocou-a na conta de quem? Surpreendentemente, lemos: “Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós”. Cristo veio ao mundo como nosso representante, fiador e substituto. Quando ele foi pregado na cruz, Deus pegou todo o nosso débito e colocou em sua conta. Ele foi feito pecado e maldição por nós. Deus fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós. Ele foi ferido pelos nossos pecados e traspassado pelas nossas transgressões. Naquele momento não havia beleza nele. O próprio sol escondeu o rosto dele e houve trevas ao meio dia. A multidão enfurecida escarnecia dele. Seus discípulos o abandonaram. O próprio Pai o desamparou. Naquele momento todas as nossas mazelas foram transferidas da nossa conta para a conta dele. Mas, longe de sucumbir na cruz, Jesus pegou o escrito de dívida que era contra nós, anulou-o, rasgou-o e o encravou na cruz, dando um grande brado: “Está consumado!” Ou seja, está pago!

3. Deus colocou em nossa conta a justiça de Cristo (2Co 5.21) – Deus faz, então, a terceira transação em nosso favor. Depois que Cristo pagou nossa dívida na cruz, ele fez uma transferência de crédito para a nossa conta. Ele depositou em nossa conta toda a infinita justiça de Cristo: “Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus”. Toda a justiça de Cristo foi creditada em nossa conta. Quando Deus olha a nossa conta no banco celestial, não vê mais débito algum. Ao contrário, vê um crédito de valor infinito. Todos os méritos da justiça de Cristo nos pertencem. A Bíblia diz que, agora, nenhuma condenação há mais para aqueles que estão em Cristo Jesus. Você tem um valor infinito para Deus. Ele comprou você não com ouro ou prata, mas com o sangue do seu Filho. Esse foi o preço da sua reconciliação com Deus. O que você ainda está esperando? Volte-se para Deus agora. Ele já provou o seu amor por você, dando o seu Filho para morrer em seu lugar!


Rev. Hernandes Dias Lopes